Kara Pellegrini

Clan	Malkavian
Position
Status
Domain
Coterie
Society
Path	Humanity -
Player	Dy

Overview

Alias(es)

Pirate, Captain, Kara, Faery.

Real Name

Unknown

Apparent Age

30

Personal Status

Acknowledged.

Positional Status

None.

Honorable Status

None.

Character Information

Known History

(PT-BR)
Aye, Senhores! Eis um texto como pedido — com gosto de sal, cheiro de pólvora, e o sarcasmo de quem viu o mundo cambalear sob o peso da liberdade.

Oh, doce era das velas negras, Quando a justiça era lenta e as balas, certeiras. Quando o ouro não tinha dono — Exceto aquele que o tomava com um sorriso e um canhão.

Navegar era mais que verbo, era religião. O mar, meu altar. O saque, minha oração. Não havia rei que mandasse em mim — A não ser o rum, a bússola torta e o destino sem fim.

A lei? Ora, a lei era um rumor em terra firme. Aqui, onde a água dança e os gritos se perdem no vento, nós éramos juízes, carrascos, e poetas.

A cada abordagem, uma nova página escrita com sangue e canções. A cada fuzil, uma nota. A cada prisioneiro? Ah, uma plateia para meu discurso embriagado sobre liberdade.

Naqueles dias, meu amigo, o mundo era simples: quem tem a pólvora, dita os versos. E eu declamava em alto-mar, de cima do mastro, com a camisa rasgada e o peito aberto, "Liberdade ou glória! Mas com um bom barril de rum ao lado!"

Mas o tempo é cruel, como um almirante inglês. Vieram tratados, bandeiras brancas, a burocracia... O mar ficou cheio de regras. — “Permissão pra navegar”, dizem eles. — “Registros, impostos, capitulação.” Bah!

Hoje, pirata é fantasia de festa. Mas naquela época? Era viver com a morte em uma mão e o tesouro na outra. Era morrer por uma risada, viver por uma briga, e nunca, jamais, pedir desculpas.

Saudades da impunidade, da pólvora como perfume e da vida sem mapas. Mas ainda escuto o chamado do oceano… e quem sabe, em alguma noite sem lua, a Capitã Kara volte a erguer sua bandeira.

E que o mundo trema, outra vez.

— Com risos e cicatrizes, Capitã Kara, filha das marés e do caos.

(EN-US)

Aye, Lords! Here be the text as requested — tasting of salt, smelling of gunpowder, and dripping with the sarcasm of one who watched the world stumble beneath the weight of freedom.

Oh, sweet age of black sails, When justice was slow and bullets were true. When gold belonged to no one — Except the one who took it with a smile and a cannon.

To sail was more than a verb — it was religion. The sea, my altar. Plunder, my prayer. No king ruled over me — Save for rum, a crooked compass, and an endless fate.

The law? Ha! The law was but a whisper on solid ground. Out here, where the water dances and screams vanish with the wind, we were judges, executioners, and poets.

With every boarding, a new page written in blood and songs. With every musket, a note. And every prisoner? Ah, an audience for my drunken sermon on freedom.

Back then, my friend, the world was simple: He who holds the powder writes the verses. And I declaimed at sea, From the top of the mast, shirt torn and chest bared, “Freedom or glory! But with a good barrel of rum beside me!”

But time is cruel, like an English admiral. They came with treaties, white flags, and bureaucracy... The sea filled with rules. — “Permission to sail,” they say. — “Registrations, taxes, surrender.” Bah!

Today, pirate means party costume. But back then? It was living with death in one hand and treasure in the other. Dying for a laugh, living for a fight, And never, ever, apologizing.

I miss the impunity, Gunpowder as perfume, and life without maps. But I still hear the ocean’s call… And who knows, on some moonless night, Captain Kara may yet raise her flag again.

And let the world tremble once more.

— With laughter and scars, Captain Kara, daughter of tides and chaos.

Allies

Unknown.

Enemies

Unknown.

Sire

Unknown.

Childer

Unknown.

Broodmates

Unknown.

Citações

"Mortos contam histórias melhores. Por isso os deixamos vivos até o final."

Quotes

"The dead tell better stories. That’s why we keep them alive ‘til the end."